Muita gente acaba saindo de Miami em direção a Key West e passa reto por Key Largo e Islamorada. Não faça isso porque você acaba perdendo boa parte das atrações no caminho, inclusive praias bem bonitas. Tem muita coisa para fazer em Key Largo, a cidade está a só uma hora de Miami e é aquele lugar para se sentir realmente de férias: dormir de frente para o mar azulzinho, conhecer as Keys da Flórida sem correria, mergulhar em uma das barreiras de corais mais ricas do mundo, ver o pôr do sol mais bonito da viagem e comer bons peixes e frutos do mar na beira da água.
Key Largo, Islamorada e Key West são as principais ilhas das Florida Keys, o conjunto de ilhas que se estendem ao longo de 193 km ao sul de Miami unidas pela Overseas Highways, a estrada que só pelo nome já dá para imaginar o quão linda ela é: passa por ilhotas estreitas e com água azul esverdeada pelos dois lados.
É claro que todo mundo vai para Key West, a última das Florida Keys… e deve ir, sim. Mas não faça como todos: aproveite o caminho e pare antes em Key Largo e Islamorada. Vem então conhecer os hotéis, restaurantes e tudo o que fazer em Key West, Key Largo e Islamorada.
Onde fica Key West, Key Largo e Islamorada
Key West é a ponta mais ao sul dos Estados Unidos e a mais próxima de Cuba: está a só 153 km de Havana, o que significa que aquele mesmo mar azulzinho que banha as praias cubanas cerca também as keys, especialmente Key West. A
estrada rodeada de água por todos os lados é interligada por 42 pontes e é das mas bonitas dos Estados Unidos, por isso, ir de Miami a Key West é uma das road trips mais famosas dos Estados Unidos. Para curtir o caminho com a calmaria que ele merece, parando em restaurantes e dormindo em Key Largo, o melhor é alugar um carro.
Eu sempre alugo pela Rentcars, comparador de locadoras que tem os melhores preços e a vantagem de cobrar em real. Com isso, você não paga IOF e ainda consegue parcelar o valor no cartão.
Se você fosse direto, de Miami a Key West, levaria 3 horas e meia de viagem. Mas é óbvio que com tanta atração no caminho – seja o mar sejam os restaurantes – é impossível ir direto.
Por isso mesmo, aconselho dormir em Key Largo e curtir as ilhas com calma. A estrada é agitada até sair de Miami, depois, a US-1 tem apenas uma pista para ir e uma para voltar. Não tem como errar o caminho e nem é preciso pensar muito para dirigir. O único problema é o trânsito especialmente em feriados e no verão.
Caso você não dirija, pode ir de Miami (ou ainda de Fort Lauderdale, Houston e Indianapolis) para Key West de avião. Pode até ser mais rápido, mas você vai perder o principal da viagem: a estrada e as ilhas pelo caminho.
Mais uma opção para quem não dirige é pegar um tour saindo de Miami. Assim você consegue curtir o caminho e fazer os passeios sem precisar pagar caro por um motorista. Aqui vão alguns:
Quantos dias ficar em Key West, Key Largo e Islamorada?
Pelo menos três dias para ficar entre Key West, Key Largo e Islamorada. Se você quer parar em praias e ter aquele clima de se dividir entre horas no mar, horas na espreguiçadeira e horas com um drinque mão, o melhor lugar é Key Largo, especialmente o hotel Baker’s Cay Resort, que tem uma praia privativa maravilhosa, com o mar verdinho verdinho. Nesse caso, minha recomendação é duas noites em Key Largo e uma em Key West. Assim você vai poder dizer que realmente conheceu as keys e não foi direto para Key West passando reto por tantas atrações.
[ppromo_passagens origin=”GRU” destination=”MIA” limit=”3″ header_text=”Menor preço para Miami” tags=”postKeys” month=”03″ show_logo=”false” /]Quando ir para Key West, Key Largo e Islamorada?
Nas keys você vai ter calor o ano inteiro, e é pouco provável que a temperatura vá abaixo dos 21 graus. Por isso, a alta temporada é justamente de novembro a março, quando os americanos de outros estados fogem do frio e rumam para a região das keys.
O mais recomendado é abril e maio, já que nessa época o calor ainda não é tão forte e os as ilhas não estão tão cheias. Fui em setembro e estava um calor de cerca de 30 graus (a temperatura da água gira em torno dos 25 graus). De junho a novembro é a época dos furacões. Tem o risco, mas ao mesmo tempo é um período com preços mais baixos.
O que fazer em Key Largo
Key Largo é a primeira ilha das Florida Keys e é conhecida como a capital do mergulho no mundo. Mergulhar, seja de cilindro seja de snorkel; aproveitar a praia; o pôr do sol; fazer cruzeiros, e comer muito bem de frente para o mar vão fazer parte do seu dia a dia. Você vai se impressionar como, a só uma hora de Miami, ganhará uma rotina totalmente diferente dos prediões e do agito que vivia em Miami.
Assim como a maioria das Florida Keys, Key Largo tem só uma rua que a atravessa, a Overseas Highway, e uma mão para ir, outra para voltar. À primeira vista parece ter só isso. É que as atrações estão escondidas nas laterais da pista. E isso dá um toque especial à viagem. Em Key Largo, se você seguir só pela Overseas Highway, nem mar você verá.
Mas, é só entrar em um restaurante, um parque ou hotel para ver que tudo isso está na beira do mar verdinho. Aos poucos, você também vai perceber como, a cada quilômetro que se afasta de Miami, a cultura vai deixando de ser a norte-americana e se mistura bem à caribenha.
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Nos restaurantes, peixes com côco e molho de manga são bem presentes nos cardápios. Os atendentes, muitos caribenhos, completam o clima.
Já o que é realmente típico da região é a Key Lime Pie: a torta de limão com recheio de suco de limão, leite condensado e gemas, que está presente em toda parte dos Estados Unidos, mas mais especificamente no sul do país. Ela foi criada nas keys, então não perca a oportunidade de prová-la nos restaurantes. Eu, que sou viciada nessa sobremesa, provei em praticamente todos os restaurantes, então estou indicando aqui as melhores.
Hotel em Key Largo
Se a ideia é ter momentos memoráveis a só uma hora de Miami, invista na hospedagem e fique no melhor hotel de Key Largo: o Baker’s Cay Resort, do grupo Hilton. Ele até leva resort no nome, mas combinaria mais ser chamado de resort-boutique.
É um conceito bem interessante: é resort pela quantidade de atividades, bares e pelas duas praias privativas, mas tem toda a elegância. Você não vai ver, por exemplo, monitores para lá e para cá, aulas de dança na piscina e toda a bagunça dos grandes resorts. As atividades são aula de yoga, cinema no jardim, beach bingo e outras do tipo. No Baker’s Cay, os dias são com mais calmaria. São envolvidos por drinque na beira da praia privativa, um passeio de barco ao pôr do sol e experiências gastronômicas.
Seguindo pela Overseas Highway quase não dá para ver a entrada do hotel. Nem, claro, imaginar o que se abrirá depois de dirigir mais alguns metros. É aos poucos que cada pedaço desse hotel de Key Largo vai surgindo. A mata ao redor do estacionamento é exuberante e dá a maior paz.
Mas paz ainda maior é a recepção envidraçada, chique e com pé-direito. É ali o check-in, com o porém de ser a partir das 16h. Solução para isso tem, e é gostosa: você pode ir de Miami a Key Largo, comer em um dos restaurantes da cidade e então chegar no hotel com calma. Mas tenha em mente que praia nesse primeiro dia não dá para pegar, e você vai aproveitar só o fim da tarde na primeira diária.
A praia desse hotel em Key Largo, aliás, é o que mais faz a estadia valer a pena. A faixa de areia é pequena, é verdade, mas o mar é verdinho transparente. Para quem está só rodando pelas keys, não é tão fácil achar praias com areia: tem que ir à caça. É por isso que é um baita privilégio ter essa praia a poucos passos da cama, de manhã, de tarde de noite e a hora que for. Se você tiver a sorte de pegar um quarto virado para o mar então… ainda poderá dormir e acordar com o barulho das ondas.
No quesito comidas e bebidas, as opções são boas: o restaurante Calusa é usado para o café da manhã e o jantar. Tem uma área fechada elegante, mas para o café da manhã é mais gostoso sentar ao ar livre com vista para o verde e para o mar. Não é em estilo bufê, o que já traz mais tranquilidade para o início do dia.
É à la carte, com um cardápio que conta com açaí, cereais, eggs Benedict, toast de abacate, waffles ou ainda o Café Continental, que inclui cereais, frios, croissants e frutas.. tudo muito bem servido e por uma média de US$ 15.
Já o jantar é elegante, e, como a maioria dos restaurantes na ilha, traz frutos do mar e peixes da região com temperos caribenhos, como o mahi ao molho de manga, acompanhado de feijões vermelhos e arroz de côco (US$ 34). Com esse exemplo ficou clara a influência caribenha, né?
Ela está também no bar da praia, em drinques como o mojito e a piña colada, para você esquecer da vida na frente da água. O ritmo do hotel de Key Largo é caribenho também: com muita animação dos hóspedes, um(ou uns) drinques na beira da praia, da piscina e um total clima de férias.
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John Pennekamp Coral Reef State Park
O nome já diz tudo: é um parque estadual subaquático, com 181 km2 e está no topo da lista quando o assunto é o que fazer em Key Largo. Criado em 1963, o John Pennekamp foi o primeiro parque subaquático dos Estados Unidos. Com tantos corais protegidos, claro que a grande atração por la é mergulhar. Pode ser de cilindro, de snorkel ou, para quem não quer entrar na água, em um barco com fundo de vidro. Minha recomendação é não colocar como programa para ser feito no último dia da viagem. Pode acontecer de o mar estar agitado ou turvo (como ocorreu durante o meu snorkelling), e caso tenha mais dias, terá uma margem de manobra.
O barco sai de um manguezal onde a água escura nem parece que vai transformar em águas transparentes. Mas, cerca de meia hora depois, a surpresa: o barco atraca em um mar verdinho tanto quanto no Caribe. Aí o que todo mundo do barco quer é descer logo. Realmente os corais são coloridíssimos (vi mais corais do que em um mergulho de cilindro na Grande Barreira de Corais, na Austrália) e os peixes são fosforescentes.
Diferentemente de muitos passeios para snorkel pelo mundo, o bacana desse é que tem bastante tempo para ficar na água (cerca de uma hora e meia). O passeio custa US$ 38,95 por pessoa, além do aluguel da máscara por US$ 4, do snorkel por US$ 8,95 (este você pode levar para casa) e do pé de pato por US$ 4. É importante reservar com antecedência, já que os tours acontecem cinco vezes ao dia e estão sujeitos a lotação mínima.
Já o mergulho com cilindro custa US$ 90 por pessoa, e o barco com fundo de vidro, US$ 32. Mais algumas opções no John Pennekamp são alugar um caiaque (US$ 25 por hora ou US$ 50 para até quatro horas), ou ainda explorar as águas se equilibrando em uma prancha de stand up paddle por US$ 25 a hora ou US$ 50 para até quatro horas.
Como em todo parque norte-americano, você pode esperar uma ótima infra-estrutura. O John Pennekamp tem bons vestiários com chuveiros, lojas de souvenir e instrutores nas principais áreas do parque para dar as informações. Para entrar no parque, você paga só o estacionamento (US$ 9 por carro com pelo menos duas pessoas ou US$ 4,50 para o carro com só um motorista). E aí então você vai estar livre para passar o dia por lá.
O parque John Pennekamp tem trilhas para caminhada e duas praias – sendo a melhor para banho a Cannon Beach, enfeitada por canhões de 1695 da época em que europeus e piratas frequentavam aquela parte. A água é escura e a praia não é das mais atraentes, então vá sabendo que o melhor do parque mesmo é a parte submarina: poder ver corais, peixes e até estátuas nadando em um mar azul de arder os olhos.
Pilot House Restaurant
É restaurante, mas em Key Largo os restaurantes são atração também, e devem fazer parte da lista de o que fazer em Key Largo. O Pilot House foi a minha primeira parada em Key Largo, assim que cheguei de Miami. E foi ele o responsável por me mostrar que, nas Florida Keys, só entrando mesmo nos lugares para descobrir um novo cenário. Esse restaurante de Key Largo está na beira da marina e é dos preferidos dos moradores. Sente nas mesas ou ao redor do bar, tanto faz. O ambiente vai ser gostoso igual.
Pode escolher qualquer prato que não tem erro: para a entrada, por exemplo, há tuna nachos (US$ 16,75) e camarões. Você também pode pedir sanduíches criativos de peixes e frutos do mar, como o crunchy grouper sandwich (com o peixe típico da região, por US$ 17,75), parmegianas, linguini com camarão e a minha recomendação: os peixes do dia, que chegam fresquíssimos e bem macios na mesa. O salmão (US$ 25) e o mahi (US$ 32) podem vir com arroz, molho de manga e macadâmia, ingredientes que mostram logo de cara que a influência dos ingredientes caribenhos é grande na região.
Key Largo Fisheries Café
Esse deve estar na sua lista de o que fazer em Key Largo: um deque com barcos, pelicanos, pescadores, mercado de peixes e… o restaurante Key Largo Fisheries. Os peixes vêm, literalmente, a poucos passos de onde são preparados e servidos. Isso quer dizer que não tem como provar lagostas, caranguejos e peixes mais frescos do que no Key Largo Fisheries.
O mercado de peixes, onde o pessoal da região vai fazer as compras, é o Key Largo Fisheries. E, nos fundos, de frente para os barcos, você pode provar os peixes no Key Largo Fisheries Café. É perfeito para aquele almoço em que você quer algo rápido, fresco e gostoso. O lugar é despojado: cada um faz o seu pedido em um balcão em frente à cozinha, o cardápio é uma placa, e uma lousa revela os destaques do dia: pode ser os camarões fritos com côco (US$ 12), a pasta com camarões (US$ 15,95) e as tantas combinações com lagostas, caranguejos e o mahi, peixe da região.
Key Largo Conch House
O restaurante tem uma área interna e um pátio. E, quase como uma lei em Key Largo, escolha a área externa, que é sempre agradável. Ele não tem vista para o mar, mas você vai se sentir almoçando em um jardim da casa de um amigo. Aproveite para provar pratos diferentes, como as iscas de carne de crocodilo (US$ 14,95) e o ceviche de lagosta e peixes, marinado em suco de key lime (US$ 16,95). Se você está curioso em como é a carne de crocodilo, caso ninguém contasse qual é o animal, você facilmente pensaria que estava comendo iscas de frango. Assim fica mais fácil provar.
Islamorada
Pôr do sol no Lorelei Restaurant
Islamorada está a cerca de 20 minutos de carro de Key Largo. Para quem mora em São Paulo, é o tempo de ir até um bairro vizinho. Por isso, mesmo dormindo em Key Largo é comum ir para Islamorada e voltar, só para aproveitar algum restaurante. O Lorelei é mais uma atração das keys que só se percebe o quão linda é, quando se entra.
Para você não pular esse lugar, fica aqui o spoiler: é ali um dos pores do sol mais bonitos das ilhas da Flórida. Quando você estacionar o carro, já vai ter aquela sensação de que o espetáculo vai ser bom. O restaurante fica na beira da baía, em uma ponta privilegiada que parece ter sido escolhida a dedo. As mesas estão espalhadas em um deque de areia, e o lugar tem o maior clima de aconchegante, com música ao vivo e varal de luzes que dão o ar romântico.
Aquele pedaço da baía não foi feito para nadar (nem tente até porque os crocodilos moram naquelas águas) mas na hora em que o sol começa a baixar, vai todo mundo para perto da água para ver o espetáculo – aliás, não precisa se preocupar com os animais, porque o deque é mais alto que o nível da água. O sol se põe bem em frente ao restaurante, deixando o céu amarelo, vermelho, laranja e rosa.
O menu é servido das 16h às 22h e tem opções como coconut shrimp (US$ 14,95), o famoso sanduíche de peixe do restaurante (US$ 17,95), o peixe do dia (como o snapper por US$ 22,95), seafood tacos (US$ 14,95) e a Key Lime Pie. O restaurante serve a torta tradicional (por US$ 5,95 o pedaço), mas é a sua chance de provar, pelo mesmo preço, uma diferenciada: a frozen, que vem mais cremosa, com calda de manga e chantilly. Separe horas para ficar por lá: só assim você vai aproveitar a oportunidade de curtir aquele pôr do sol maravilhoso sem correria.
Morada Bay Keys Beach
Até aqui já ficou claro que os restaurantes de Key Largo e Islamorada são também atração, né? Isso significa que você vai comer muito bem, e sempre de frente para uma vista linda. O Morada Bay Keys Beach é mais um desses. Recomendo ir no almoço porque o ambiente é alegre: você vai comer sentado em cadeiras bem coloridas, de frente para a baía, e sob um varal gracioso de luzinhas. O restaurante está em Islamorada, bem pertinho de Key Largo: a só 20 minutos de carro – e com a vantagem de ir vendo o mar passar dos dois lados do carro durante o caminho.
O Morada Bay serve pratos criativos, que misturam a cozinha caribenha com a norte-americana. É fácil perceber isso no cardápio. É só olhar as opções como as lulas doces com fondue de pimenta (US$ 19) e o frango frito ao estilo da ilha (US$ 18), empanado ao molho de côco e servido com abacaxi grelhado e aioli apimentado. É um restaurante perfeito para um almoço despretensioso em casal ou entre amigos. Enquanto você estiver lá, naquele ambiente superalegre de frente par a baía, não tem como não pensar algo como “como a vida é boa”.
Robbie’s Marina
A marina de Islamorada é tão agradável que é difícil passar pouco tempo por lá. Não é daqueles piers norte-americanos para andar para lá e para cá, entre lojas, roda-gigantes, músicos de rua e muito agito. Como tudo nas keys, esse passeio em Islamorada é sossegado e despojado, mais no estilo pé na areia que salto alto em plena praia. Por lá, há alguns food trucks, mas nem pense em não provar o restaurante principal: o Hungry Tarpon.
É democrático: está aberto desde às 6h30 para os que querem ver o nascer do sol até às 9 da noite para quem prefere o pôr do sol. Na beira da baía, tem um visual maravilhoso para as ilhas. Invista e peça a lagosta acompanhada de aspargos e purê de batata (US$ 30,95). Além de ser deliciosa, comer a dois passos da água com todo o horizonte à sua frente vai ser espetacular. Mais algumas sugestões para aproveitar o clima “peixe e frutos do mar na beira da água” são o coquetel de camarões (US$ 15,95), o ceviche com guacamole (14,95) e a pesca local frita (U$$ 32,95). Para completar o clima, as opções de coquetéis no menu também são muitas.
Na marina de Islamorada, a única aglomeração é na ponte com uma área dedicada a alimentar os peixes tarpões. Cerca de 100 desses peixões ficam pela região interessados em ganhar um petisco da mão dos turistas. Eles dão altos saltos e formam uma boa atração. A atividade custa US$ 4 (dá para alimentar de 5 a 8 peixes) e mais US$ 2,50 para acessar a área.
E ainda tem mais atividades que você pode fazer an marina: parasailing, snorkel, cruzeiro no pôr do sol e jetski são alguns deles.
Dicas de Key West
A frase é chavão, mas ela descreve bem Key West: é a cereja do bolo das keys. São só 20 km2 de área, mas a cidade-barra-ilha é daqueles pontos no mapa que devem ser conhecidos. Key West está mais perto de Cuba do que de Miami: são 260 km de distância até a cidade norte-americana, e 157 km até Cuba. A ilha é também conhecida como a Conch Republic, e o mais típico por lá é a arquitetura das casas em estilo Conch (se pronuncia “conk”).
O estilo foi desenvolvido na própria ilha, no século 19 e início do século 20, por imigrantes das Bahamas, que colocaram por lá casas de madeira branquinha de dois andares com portas e janelas amarelas, vermelhas, rosas… fica uma graça.
Além disso, a ilha tem um clima todo alegre, seja por conta dos turistas que chegaram animados depois de pegar a estrada que é uma das mais bonitas do mundo, seja por conta dos moradores, muitos deles cubanos que trazem do país o sorriso, a música e a dança. Saiba o que fazer em Key West.
Quanto tempo ficar em Key West
Muita gente indica três dias. Eu acho muito, já que passei só o dia em Key West e consegui ver tudo. Caso você fique hospedado em Key Largo, como eu, para conseguir ir às praias, pode inclusive ir e voltar no mesmo dia. Ou pode também dormir uma noite em Key West para aproveitar bem a noite da cidade e ver tudo com calma.
Onde ficar em Key West
O melhor lugar para ficar em Key West é na Duval Street (ou próximo dela) já que é por ali todo o buchicho. E é bom saber: os hotéis em Key West não são dos mais baratos, então caso fique uma noite por lá prepare o orçamento. Algumas opções para quem quer investir na estadia são o Alexander Palms Court, que está a duas quadras da Duval Street; o super romântico Almond Tree Inn, só para adultos e a 4 minutos a pé da casa de Ernest Hemingway, e o Silver Palms Inn, com varandas com vista para a piscina ou para a cidade.
Já para “economizar”, algumas dicas são o aconchegante Douglas House, a 400 metros da praia, e o o Truman Hotel, que assim como os outros tem piscina ao ar livre e está muito bem localizado.
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O que fazer em Key West
Duval Street
Com 3,2 km, a Duval Street é rua principal de Key West. Vá passeando por ela sem rumo para encontrar cafés cubanos (é a chance de tomar um café forte nos Estados Unidos), sorveterias, bares de coquetéis e lojas uma ao lado da outra. O legal da Duval é que ali até há algumas lojas famosonas norte-americanas, como a Gap, Nine West e Banana Republic, mas o mais típico são as lojinhas locais, com roupas bem praianas.
Southernmost Point
Praticamente em toda cidade norte-americana, você vai encontrar um superlativo. Sempre haverá um “maior” ou “mais”. E, em Key West o superlativo não é exagero: é ali o ponto mais ao sul dos Estados Unidos, mais exatamente no cruzamento das ruas South Street com a Whitehead Street. Um monumento no formato de bóia marca o ponto, e a fila para tirar foto ali é grande. Caminhe pela região para ver mais superlativos: tem a loja de souvenir mais ao sul dos Estados Unidos, o bar mais ao sul dos Estados Unidos, o café… e por aí vai.
Pôr do sol na Mallory Square
Em 365 dias no ano, na hora do pôr do sol, uma galera se reúne na Mallory Square, de frente para o mar, para celebrar o fim do dia. Mas não chegue com tempo limitado a ponto de ver só isso. Por ali tem lojinhas, bares, restaurantes, aquário e uma serie de artistas de rua que garantem o clima animado.
Key West Lighthouse
O farol de Key West foi instalado em 1848 depois que a Marinha dos Estados Unidos estabeleceu uma base em Key West. Desde 1969 o farol está desativado por conta dos avanços tecnológicos, mas bom para os turistas, que ganharam uma atração a mais. Os afazeres por lá são subir os 88 degraus até o topo e visitar o museu dedicado à história marinha e aos sentinelas que guardaram por tantos anos o farol, abordados por meio de fotografias, pertences e declarações dos antigos guardas. O ingresso custa US$ 17 para adultos.
Casa de Ernest Hemingway
Hemingway é do time dos escritoires que aproveitaram o mundo. Entre tantas andanças, o autor norte-americano esteve em Key West em 1928, se apaixonou pelo lugar e resolveu comprar a maior propriedade da ilha: uma casa colonial de 1851 que ocupa todo um quarteirão. Viveu ali de 1930 a 1941, até se mudar para Cuba, mas ainda passava as férias no casarão. O tour dura meia hora, quando você consegue ver os móveis originais, o lindo jardim, a piscina e uma quantidade imensa de gatos: são 60 hoje em dia. O escritor era fã de gatos e dava nome de personalidades a eles. A administração do museu continuou com a família de gatos e com a tradição de nomes. A entrada custa US$ 17 para adultos.
Praias de Key West
Apesar de ser ilha, Key West não é dos melhores pontos dos Estados Unidos para praias. Afinal, muitas são só baías. Mas, se você for para a costa sul da ilha, vai encontrar praias com areia para aproveitar o sol. Elas não são grandes, é verdade, mas está valendo. E muito.
Melhores praias de Key West:
- Fort Zachary Taylor Beach
- Higgs Beach
- Smathers Beach
- Rest beach
Mais passeios em Key West
- Passeio ao Pôr do Sol na Escuna America 2.0
- Excursão matinal com snorkel no recife com café da manhã e mimosas
- Cruzeiro no pôr do sol com jantar buffet e bar aberto
- Snorkel de três horas
- Voos de parasailing
- Excursão de jet ski pela ilha com segundo piloto grátis
- Passeio de barco a vela ao pôr do sol com música ao vivo
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*Viagem a convite do VisitFlorida. O conteúdo do post é independente, baseado na opinião livre da autora.
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