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América do NorteDestinos

De Las Vegas ao Grand Canyon: onde ficar, o que ver…

por   João Eduardo Pereira Gonçalves 14 de março de 2021
por   João Eduardo Pereira Gonçalves 14 de março de 2021 0 Comentários
Page caminho las Vegas Grand Canyon

Para ir de Las Vegas ao Grand Canyon, a maioria faz só um bate-volta de helicóptero ou decide seguir pelo caminho mais rápido: percorrendo os 200 km até o Grand Canyon West, região que está dentro da reserva Hualapai. Tudo bem que é lá a passarela de vidro Skywalk, mas a região não é a mais interessante do Grand Canyon. O melhor é se hospedar pelo menos uma noite nas redondezas do Grand Canyon para ter tempo o suficiente para fazer as trilhas e curtir o parque como ele merece.

Quem faz a boa decisão de se hospedar próximo da entrada sul do Grand Canyon (a South Rim), com a maior estrutura, tem três opções. A primeira é ficar em um dos hotéis dentro do parque, que dão a vantagem de dormir e acordar em meio àquela paisagem fenomenal, mas são bem concorridos e mais caros.

Outra é se se hospedar em Tusayan, a cidade mais próxima da entrada sul do Grand Canyon, a só 2,2 km de distância e inclusive com shuttles até o parque. E a terceira e mais bem aproveitada opção é se hospedar em Williams, no Arizona, um pouquinho mais longe do Grand Canyon, mas bem mais interessante. A cidade está a 112 km da entrada do sul, mas é a ultima sobrevivente da Rota 66 e uma excelente opção para quem fizer o roteiro a partir de Las Vegas.

Caminho de Las Vegas ao Grand Canyon

Williams parece cenário do Velho Oeste, mas é tudo de verdade

 Oferta de hotéis no Grand Canyon

A sensação ao chegar em Williams é de ter atravessado algum portal do tempo, já que fazem parte da cidade construções típicas do meio-oeste americano do inicio do século passado, além do pessoal na rua vestido no maior estilo cowboy e a tradicional hospitalidade da cultura sulista. Parece mesmo um cenário de filme de Velho Oeste, mas não tem nada de ficção.

Com apenas 3 mil habitantes, Williams, no Arizona, foi a ultima cidade onde a lendária Rota 66 foi desativada para ser substituída pela Interstate 40. Para manter viva essa lenda e o espirito do Velho Oeste, não só a arquitetura original foi conservada, como também estabelecimentos da época foram mantidos em funcionamento até os dias de hoje. Não à toa, dizem se tratar do melhor lugar para ver como a Rota 66 realmente era em seus dias de glória, no auge dos anos 50.

Caminho Las Vegas ao Grand Canyon

Um posto de gasolina da antiga Rota 66 conservado em Williams

Siga o @portadeembarque no Instagram um subtitulo x pxEmbora a Rota 66 seja uma verdadeira lenda, a fama que Williams leva de ser a parte mais preservada da Rota está longe de ser só história. Ao longo dos cinco quarteirões que compreendem o centro histórico da cidade, você vai ver restaurantes e steak houses das décadas de 20 e 30, lojas de artigos típicos que vão desde os clássicos souvenirs a botas e chapéus de couro, além de saloons, moteis que hospedavam os viajantes de passagem por ali e ate um posto de gasolina da época.

Caminho Las Vegas ao Grand Canyon

De Williams ao Grand Canyon

Williams é uma daquelas cidades tidas como acesso para o Grand Canyon, embora pouca gente saiba disso. O trajeto de carro dura só 50 minutos e é bem simples: pegue a Rota 66 no sentido leste e siga por ela até a primeira saída, que dá acesso à rodovia AZ 64 N. Entre na AZ 64 N e siga por até o Grand Canyon National Park. Você estará na entrada para o South Rim do Grand Canyon.

Na baixa temporada é bem fácil estacionar dentro do parque: tem lugar para todos. Já na alta temporada, como no Spring Break e no verão, o estacionamento pode estar lotado e nesse caso é mais recomendado deixar o carro no estacionamento próximo ao IMAX de Tusayan e pegar um dos muitos shuttles gratuitos que saem de lá e chegam até o Centro de Visitantes do Grand Canyon.

Leia mais:

  • As melhores pool parties de Las Vegas
  • Red Rock Canyon: mais um cânion perto de Las Vegas

O ônibus para também nos hotéis Best Western Grand Canyon Squire Inn e The Grand Hotel, além do Big E Steakhouse and Saloon. Estacionando dentro do Grand Canyon ou em Tusayan, paga-se somente pelo carro: US$ 35 válidos por sete dias, para todos os passageiros, incluindo a entrada no parque. Já quem chegar a pé ou de bicicleta (sem deixar o carro em Tusayan) paga US$ 20 por pessoa para a entrada válida por 7 dias – ou seja, menos vantajoso para quem vai com pelo menos mais uma pessoa.

O caminho de Las Vegas a Williams, perto do Grand Canyon

Se você estiver em Las Vegas, tem duas opções para chegar a Williams e  então partir para visitar o Grand Canyon. A primeira opção é fazer um desvio até Page, no Arizona, e aproveitar para visitar atrações imperdíveis como o Antelope Canyon e o Horseshoe Band. O ideal é dormir em Page para conseguir aproveitar os dois com calma já que é bem provável que você não aguente e  pare muitas vezes no caminho para fotografar a estrada maravilhosa sempre rodeada por montanhas gigantes avermelhadas.

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Antelope Canyon em Page perto de Las Vegas e do Grand Canyon

Page Arizona LasVegas Grand CanyonVista em Page, no Arizona

Se você preferir ir direto a Williams na rota de Las Vegas ao Grand Canyon, perderá a chance de ver as montanhas gigantescas ao redor de Page. Mas o caminho é mais rápido: são só  três horas de estrada e é possível acessar a cidade pela própria Rota 66. Saia de Las Vegas pela Insterstate I-215 E sentido Boulder City. Na Instersate I-40 E,  mantenha-se à direita para seguir no sentido Flagstaff / Phoenix e dirija até a saída 53 – State Route 66. Pronto: Você estará na Rota 66. É só seguir então até Williams. A Rota 66 já é a rua principal da cidade, e é nela que estão espalhados os hotéis, restaurantes, lanchonetes e lojas. Tudo, claro, com a cara do velho oeste.

Motel em Williams, na Rota 66

Os motéis ao longo da Rota 66 são a cara de Williams

Onde ficar

Em Williams, os hotéis são simples, mas cumprem bem com a função de fazer o turista se sentir no Velho Oeste. Especialmente para quem fica na Rota 66, onde estão os motéis norte-americanos das décadas passadas: com os quartos ao redor de um grande estacionamento. Outras opções, ainda econômicas mas com bem mais conforto, são os hotéis de redes conhecidas, como o Best Western Plus Inn, Holiday Inn Express & Suites, Ramada by Wyndham Williams/Grand Canyon Area e Comfort Inn near Grand Canyon.

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João Eduardo Pereira Gonçalves

João Eduardo Pereira Gonçalves é formado em Relações Internacionais, ama viajar de avião, passar perrengues em aeroportos e reparar nos diferentes ares dos lugares que visita. Se diz um cara urbano, mas adora umas férias no campo e não resiste ao charme das cidades pequenas.

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Esse restaurantes de Orlando são bem locais e é aonde vão os moradores. Já salva:

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Foxtail: para café à tarde ou de manhã
The Stubborn Mule: para o janta e um drink no fim do dia

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E DE REPENTE… 38! 🎉🎂 Me sinto tão grata por poder E DE REPENTE… 38! 🎉🎂

Me sinto tão grata por poder ver, viver, inspirar e dividir com vocês o tanto que existe nesse mundo. Sempre senti que o que eu via e o que eu aprendia não deveria ficar guardado só comigo. 

Dizem que se impressionam com o fato de que mesmo viajando tanto eu ainda me encanto com cada lugar. E se eu rio, sorrio e gargalho por aí encantada com tantos cenários, culturas e momentos é por essa alegria de, não só vivenciar, como de querer sempre transmitir o que tem de mais interessante nessa terra.

Selecionei só algumas fotos das muitas viagens desse ano. Sem tratamento, sem pensar muito e que me trazem boas energias e boas memórias. Como deve ser a vida, né? Obrigada por estarem comigo em tantos momentos! ❤️
O que eu achei de mais curioso no Mercado Ver-o-Pe O que eu achei de mais curioso no Mercado Ver-o-Peso, em Belém! 

Todas as tradições que envolvem o açaí com peixe, aprender mais da arte marajoara, as muitas polpas de frutas, os muitos aromas… e tanto que não coube aqui

O que faltou? 

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Natalia Manczyk tem o trabalho dos sonhos: é jornalista de turismo. Foi repórter por onze anos de uma das maiores revistas de viagem do Brasil. Viaja todo mês mundo afora e conhece mais de 60 países. Leia mais sobre a autora.

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