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América do SulDestinos

O que fazer na Patagônia Norte do Chile

por   Natalia Manczyk 15 de julho de 2019
por   Natalia Manczyk 15 de julho de 2019 0 Comentários
Montanha nevada e lago na Carretera Austral, Patagonia Norte, Aysen

A Patagônia, contando a região chilena e argentina, é quase do tamanho da Colômbia e do Egito (são mais de 1 milhão de km2). Por aí já fica mais fácil entender que a paisagem varia bastante. Também, que o cenário da Patagônia Norte chilena é completamente diferente do que você encontra no sul. Saiba tudo o que fazer na Patagônia Norte do Chile.

A região norte e é mais selvagem e mais variada. É lugar de terras despovoadas onde homem algum pisou (a densidade por lá é de 0,9 habitantes por km2!), bosques eternamente verdes, rios de água naturalmente azul, riachos com pedregulhos, geleiras e montanhas nevadas.

Lago e montanhas na Carretera Austral, Patagonia North,e Aysen

Crédito: Natália Manczyk

O negócio na Patagônia Norte chilena é percorrer trechos da Carretera Austral, uma estrada com 1.240 km que vai de Puerto Montt a Villa O’Higgins, e passa a todo o tempo por esses cenários. Mesmo desabitadas, essas terras não deixam a viagem no marasmo. Sempre aparece um pico nevado, um lago azulado ou montanhas cobertas de árvores coloridas, para fazer com que em momento algum a gente desgrude o olho da janela durante a viagem pela Patagônia Norte chilena.

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Como rodar pela Patagônia Norte

O trecho mais turístico é a região de Aysén. Eu havia ido para lá em 2013, e é importante vocês saberem: naquela época, fazer uma viagem pela Patagônia Norte, de carro pela Carretera Austral, era coisa de aventureiro. Era preciso dormir a cada dia em um lodge diferente pelo caminho, se programar para dirigir somente durante o dia, e, para quem preferisse não se arriscar sozinho pelas estradas, havia somente uma agência local que fazia o roteiro.

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estrada de Aysen, na Patagonia Norte

Crédito: Natália Manczyk

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Hoje em dia, a rota pela Patagônia Norte é sem perrengue. Pode ser feita por qualquer um, aventureiro ou não, inclusive idosos. Isso porque o hotel Loberías del Sur, no vilarejo de Puerto Chacabuco, passou a oferecer um pacote com tudo incluído, a exemplo de outros hotéis como o Explora e o Tierra. No Loberías del Sur, os hóspedes têm direito à hospedagem, todas as refeições e todos os passeios. Assim, ninguém precisa se preocupar com nada. É só subir na van e, como sempre na Patagônia Norte, ficar com o olhar vidrado na janelinha.

restaurante do hotel Loberías del Sur, em Aysen

O restaurante do hotel Loberías del Sur. Crédito: Natália Manczyk

Patagonia Norte_ Aysen_hotel Loberias del Sur

O quarto do Loberías del Sur é grande e confortável. Crédito: Natália Manczyk

Patagonia Norte_Aysen_hotel loberias del sur

O hall com lareira e a cama do Loberías del Sur. Crédito: Natália Manczyk

As distâncias são grandes e você vai passar boa parte do tempo na van para os passeios pela Patagônia. Um dia roda-se três horas até a atração, no outro quatro horas…e mesmo com a estrada linda lá fora e muitas e muitas paradas, o dia acaba sendo cansativo. Por isso, voltar sempre para o mesmo hotel (e não precisar estar sempre com a mala no carro, como na minha outra viagem para Aysén), ter um quarto grande e quentinho, uma camona e boa comida são essenciais para voltar feliz da Patagônia Norte.

No Loberías del Sur, à noite é comum tomar um vinho tinto chileno junto com os amigos na lareira, no bar ou no restaurante mesmo. O jantar é servido em sistema bufê, e ainda assim tem pratos elegantes. Para os amantes de ceviche, todo dia o prato típico chileno faz parte do cardápio, assim como uma sopa diferente a cada dia. Ainda há, por exemplo, salada de polvo, peixe ao molho de camarão, penne ao pomodoro, costela de porco… enfim, opções para todos.

Dica: 

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Como chegar na Patagônia Norte

O aeroporto da região de Aysén é o de Balmaceda. Não há voos diretos até lá, e é preciso fazer conexão em Santiago (alguns voos fazem ainda conexão em Puerto Montt). São duas horas e meia de voo de São Paulo a Santiago, e então mais uma  hora e cinquenta minutos de Santiago a Balmaceda. Depois, uma van confortável do Loberías del Sur leva até o hotel, em uma viagem de duas horas, mas completamente cênica. Nesse trajeto, já se anunciam as belezas que você vai encontrar durante a viagem pela Patagônia Norte.

Trecho da Carretera Austral, em Aysén, na Patagonia Norte

Crédito: Natália Manczyk

Qual é a melhor época para ir para a Patagônia Norte

A melhor época para conhecer a Patagônia Norte é de outubro a abril. Em junho, julho e agosto, o frio é extremo e não é agradável sair do carro para ver mirantes nem fazer trilhas. Além disso, existe um ditado na região  que resume bem o tempo na Patagônia Norte: se você não gostou do clima, é só esperar cinco minutos. É isso mesmo. Em um único dia, pode amanhecer nublado e com chuva, depois abrir um sol como se nada tivesse acontecido ou mesmo nevar. Portanto, vão preparados para a mudança de temperatura.

Chuva e arco iris na Patagonia Norte Aysen

Crédito: Natália Manczyk

Quantos dias ficar na Patagônia Norte do Chile?

Eu fiquei sete dias na região de Aysén, na Patagônia Norte, contando o dia da ida e da volta. Como as distâncias são grandes, os dias de deslocamento são reservados só para o trajeto, e nem tente incluir atividades. Para os passeios, foram cinco dias inteiros, um período que recomendo. Em cinco dias, é possível conhecer os principais pontos turísticos, e o que é importante: sem correria.

O hotel Loberías del Sur oferece bastante maleabilidade referente a quantos dias ficar, com pacotes para todos os gostos e tamanhos de férias.  Os pacotes são de três noites (custam a partir de US$ 815 por pessoa) a sete noites (a partir de US$ 2.015), com tudo incluído.

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O que fazer na Patagônia Norte

Capillas del Mármol

Esse é o principal atrativo da região, e uma das formações mais diferentes que você verá na vida. Traduzindo, seriam capelas de mármore. Mas, óbvio que a tradução não é tão literal assim. São rochas de mármore, de milhões de anos atrás (milhões!) que se desprenderam de um paredão altíssimo, caíram na água e foram sendo esculpidas com a força da água e do vento.

Dentro da caverna da capillas del mármol, em Aysén

Crédito: Natália Manczyk

São 6 horas de Puerto Chacabuco a Puerto Río Tranquilo, vilarejo de onde partem os barcos para conhecer as Capillas de Mármol. O trajeto a Puerto Río Tranquilo é mais um que, apesar de longo, é dos mais bonitos. Depois de passar por Balmaceda, o carro atravessa o trecho mais alta da Carretera Austral, com 1.100 metros de altitude, o que na prática significa cruzar os bosques de altitude: árvores que durante o ano todo mantém folhagens avermelhadas, cobrindo como um tapete vermelho de vários tons as montanhas do pedaço.

Bosque vermelho na Patagonia chilena, Aysén

Crédito: Natália Manczyk

Outros destaques: uma estradinha sinuosa da Costa do Diabo, o Vale do Rio Hudson e o Cerro Castilho, uma montanha de pico nevado e paredes bem íngremes, que chega a parecer um castelo pairando e acompanhando a estrada. Para quem não tem tanta imaginação assim, tudo bem: pode assumir que o Cerro Castillo parece apenas aquelas montanhas gigantescas dos Alpes Suíços, dando a impressão que estamos em algum lugar remoto, lindo e pacato suíço.

Vale do Rio Hudson na Patagonia Norte, Aysén

O Vale do Rio Hudson. Crédito: Natália Manczyk

lago na Carretera Austral

Só mais uma curva da Carretera Austral. Crédito: Natália Manczyk

Em Puerto Río Tranquilo, pega-se o barco que navega pelo Lago General Carrera, o maior lago do Chile com 965 km2. Não vá esperando um catamarã ou algo assim: são barcos baixinhos, para cerca de oito pessoas, que complementam a experiência rústica, como a Patagônia deve ser.

A navegação dura cerca de uma hora e meia, e o bacana é que o barco entra nas cavernas formadas pela força da natureza, deixando todos surpresos com os desenhos e formatos em mármore esculpidos pelas águas e pelo vento ao longo de milhões de anos. E ninguém passa vontade de ver os detalhes mais de perto. O barco entra em várias das capillas, que ficam ainda mais bonitas contrastando com o azul-turquesa que bate nas águas. Dica: para admirar esse contraste, evitem chegar no fim da tarde, quando o sol está mais baixo, o vento mais forte e a água menos colorida. Além das capillas, há também uma catedral: a maior das rochas/cavernas esculpidas pela natureza. É grande e imponente, mas talvez por não ser possível entrar, são as capillas que acabam impressionando mais.

lago general carrera e as capillas de Marmol, an Patagonia Norte

Crédito: Natália Manczyk

Capillas de Marmol, na Patagonia Norte, Aysen

Crédito:

Já que leva-se seis horas do hotel Loberías del Sur às capillas, seria esgotante enfrentar mais seis horas de estrada para a volta. Por isso, esse é o único passeio do pacote do hotel, em que o retorno é no dia seguinte. A hospedagem foi em um lodge lindo de madeira, o Green Baker Lodge, bem em frente ao Rio Baker. Já estava de noite quando cheguei e só deu tempo de jantar no próprio hotel (a refeição é inclusa).

Rio Baker Lodge_hotel na região de Aysen

Crédito: Natália Manczyk

Rio Baker Lodge-Patagonia Norte-Aysen

Rio Baker, na Patagonia norte, aysen

Crédito: Natália Manczyk

Acordei no dia seguinte, com o barulho do curso das águas e do vento na copa das árvores. Não precisaria de mais nada, mas veio algo ainda melhor: avistei o Rio Backer, correndo ali na minha frente, azulzinho da cor do Caribe! Repetindo: um rio azul. A cor impressiona e o fenômeno é porque a água é vinda do diretamente do degelo dos glaciares. Na geleira, a compactação da neve extingue as bolhas de ar, e a massa ganha uma cor azul por conta da entrada de luz.

O Rio Baker azul, caminho da capillas de mármol

Crédito: Natália Manczyk

No fim da manhã, depois do café da manhã no Green Baker Lodge, todos colocam a malinha no ônibus e o dia é dedicado somente ao trajeto de retorno ao hotel. A esticada nas pernas é com uma parada no fotogênico vilarejo de Cerro Castilho, graças às casinhas emolduradas aos pés da montanha nevada. É um dia cansativo com tantos quilômetros rodados, mas é aquele típico cansaço necessário.

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Glaciar Colgante

Vamos ao que interessa: a atração principal do dia. Trata-se do Glaciar Colgante, ou, traduzindo, uma geleira pendurada. Essa formação única é alcançada depois de uma trilha facinha (com passarelas e degraus) de só 600 metros no Parque Nacional Queulat. O parque, no entanto, está a quatro horas do hotel Loberías del Sur, e o caminho por si só já é cheio de paradas para a gente admirar lagoas, mirantes e cachoeiras.

Glaciar Colgante, na Pataonia Norte, Aysen

Crédito: Jaime Bórquez

Um chef segue junto no trajeto, e em determinado momento, bem em frente à lagoa Las Torres, serve chocolate quente, frios e café para a gente curtir olhando para a calmaria da água. Um mirante com vista para uma cachoeira imponente, a Salto del Condór, é outra parada antes de chegar no parque.

Cachoeira Salto del Condor, um dos passeios da Patagonia Norte, em Aysén

Crédito: Natália Manczyk

Ali, é só atravessar uma ponte pencil, caminhar cerca de dez minutos e pronto: ao fundo de um lago o glaciar pendurado faz escorrer água como de uma cachoeira. É um espetáculo. Um ponto positivo é que os tours do Loberías del Sur são sempre acompanhados de guias, e nenhum deles tem pressa. São minutos e mais minutos em cada atração, com tempo o suficiente para ver e ver mais um pouco.

Ponte Pencil na Patagonia Norte, Aysen

Crédito: Natália Manczyk

Cachoeira Salto del Condor, um dos passeios da região de Aysén

Crédito: Natália Manczyk

Geleira San Rafael

Geleira San rafael _Patagonia Norte_JBA_8643

Crédito: Jaime Bórquez

A gente que é brasileiro não vê geleira todo dia, né? Então faz sentido que esse seja um dos passeios mais esperados pelos brasileiros. O Loberías del Sur é dono do único catamarã que navega até a Geleira San Rafael, uma gigante com 1 km de largura e cerca de 80 metros de altura. Para quem está hospedado no hotel, dessa vez não se passa muito tempo na van, não: são só cinco minutinhos até o porto de onde parte o barco. A navegação, no entanto, leva cinco horas para ir e cinco para voltar.

Dica: O barco é bastante confortável. Tem dois andares, e no primeiro piso poltronas para todos, com bandejas como as de avião. Já o segundo piso é para quem quer conversar com os amigos. Parece mais uma sala de casa, com sofás, tomadas, mesas e até bar. Dica: enquanto todo mundo corre para pegar as poltronas da frente, o melhor é sentar do meio para trás. A vista é melhor e está perto da escada, o que quer dizer que assim que o segundo piso abre, fica fácil pegar um lugar nos confortáveis sofás.

Barco para a Geleira San Rafael

Crédito: Natália Manczyk

Barco para a geleira San Rafael, na Patagonia Norte, em Aysen

Crédito: Natália Manczyk

Foi com esse passeio que o hotel ganhou a minha confiança. O dia estava chuvoso, bastante nublado e com muita ventania. Embarquei no catamarã, tomei o café da manhã servido no barco aos passageiros, e naveguei por cerca de uma hora. No trajeto, o barco balançou bastante por conta da ventania e os passageiros começavam a ficar enjoados. Assim que cruzamos o fiorde e entramos em mar aberto, o capitão por segurança decidiu que era melhor voltarmos. Enfim, a tripulação optou pela segurança.

Na minha primeira visita a Aysén, em 2013, eu havia visto a geleira depois de uma trilha a pé, e se você como eu, tem essa memória, saiba que o caminho a pé foi fechado.

Para que vocês não fiquem sem a informação de como é o passeio à Geleira San Rafael, Jaime Bórquez, chileno morador da região, foi algumas dezenas de vezes e conta como é o passeio:

“A viagem começaa por canais e pelo emaranhado de fiordes. Na navegação a gente passa por ilhas e terras despovoadas. Você vê montanhas, quedas d’água e geleiras no trajeto. Depois, o barco entra em um estreito canal: o Canal Elefante. Atravessa uma lagoa e chega então à Geleira San Rafael, que faz parte do Campo de Gelo Norte. Não tem quem não se impressione. Você está olhando 30 mil anos de história. Na volta, o catamarã é uma animação. Sempre tem festa, o pessoal bebe uísque e até canta no karaokê”.

Bote em frente a geleira San Rafael, Patagonia Norte, Aysén

Crédito:Jaime Bórquez

Parque Aikén

Para provar que não são todos os passeios que exigem muito tempo na van, esse é mais um pertinho do hotel Loberías del Sur: o Parque Aikén del Sur, a só 15 minutos. Boa parte da terra hoje pertence ao hotel, que criou ali uma reserva ecoturística de 250 hectares e espaço gostoso para passar a tarde. O dia de passeio por lá é dedicado a fazer trilhas guiadas pelo parque e depois comer o prato típico da região: o asado de cordeiro, cozido em fogo de chão.

O almoço é regado a pisco e taças de vinho, e acompanhado de música e dança típica da Patagônia Norte. É a combinação perfeita para confraternizar: boa comida, bebida, pessoas queridas por perto e uma vista maravilhosa para o lago. É essa a combinação que sempre acompanha quem visita a Patagônia Norte chilena.

Assado Patagonico no Parque Aiken

Crédito: Natália Manczyk

Almoço e pisco no Parque Aiken, Patagonia Norte

Crédito: Natália Manczyk

Almoço no Parque Aiken, do hotel Loberías del Sur

Crédito: Natália Manczyk

*Viagem a convite do hotel Loberías del Sur. O conteúdo do post é independente, baseado na opinião livre da autora

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Natalia Manczyk

Trabalhou como repórter de viagem por 11 anos em uma das maiores revistas de viagem do Brasil. Viaja todo mês mundo afora e ama essa vida de descobrir (e divulgar) cantos pouco conhecidos.

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Você comeria carne de tubarão podre? Esse é o Você comeria carne de tubarão podre?

Esse é o hákarl, comida tradicional da Islândia. É servido nos bares e mercados, assim em cubinhos ou em tiras.

O gosto é estranho mesmo e aí vai o motivo. O tubarão-da-Groenlândia, usado nesse prato, é um dos peixes mais venenosos. Em vez de filtrar toxinas, ele acumula ureia na carne. Tradicionalmente, os islandeses enterravam o bicho por semanas na areia para que essas toxinas escorressem. Hoje, o processo é feito em caixas de madeira, onde ele fica fermentando por até seis semanas.

Durante a fermentação, a ureia se transforma em amônia (o mesmo cheiro de produto de limpeza ou… xixi velho) Depois, a carne ainda seca por meses antes de ser servida.

Você teria coragem de provar?

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VOCÊ PRECISA CONHECER ESSA CIDADE NA EUROPA Já VOCÊ PRECISA CONHECER ESSA CIDADE NA EUROPA

Já ouviu falar de Alesund, na Noruega?

A cidade é toda espalhada por ilhas (inclusive com túneis embaixo da água para chegar em algumas delas!). Além disso, é famosa pela arquitetura Art Nouveau. Foi queimada e totalmente destruída por um incêndio em 1904, por isso o centro foi reconstruído no estilo da época. É também a porta de entrada para um dos fiordes mais bonitos da Noruega, o fiorde de Geiranger! 

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O passeio mais bonito dos Lençóis Maranhenses é O passeio mais bonito dos Lençóis Maranhenses é esse: o circuito da Lagoa Azul! 

Fiz com a agência @trip.lencois , que preparou toda a minha viagem. É na verdade um passeio de dia inteiro e esse é o gran finale. Depois de rodar em 4x4 pelas dunas, parar em duas lagoas e uma pausa para almoço, o passeio chega nesse ponto. O 4x4 para na beira de um riacho, todo mundo sobe a duna e a maior surpresa é encontrar esse visual. Depois, é só escolher em qual lagoa nadar.

*viagem com o apoio da GOL

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QUAL FOTO DOS LENÇÓIS MARANHENSES VOCÊ PREFERE? QUAL FOTO DOS LENÇÓIS MARANHENSES VOCÊ PREFERE? 1,2 ou 3?

A gente vê a vida toda fotos e vídeos dos Lençóis Maranhenses, mas elas não conseguem representar o que é esse lugar ao vivo. Aqui fica escancarado até onde a Natureza pode chegar, e na verdade se descobre que ela não tem limites. Forma e reforma as dunas, as lagoas a mata e a praia. Tudo junto.

Estou fazendo todos os passeios com a @trip.lencois , e recomendo! Tem transfer de São Luis, os circuitos da dunas e lagoas, passeio em Atins, nascer do sol nas dunas e muito mais passeios e momentos especiais que se vive por aqui! 

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Natalia Manczyk tem o trabalho dos sonhos: é jornalista de turismo. Foi repórter por onze anos de uma das maiores revistas de viagem do Brasil. Viaja todo mês mundo afora e conhece mais de 60 países. Leia mais sobre a autora.

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