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Cruce Andino: como é a viagem de Bariloche a Puerto Varas

por   Natalia Manczyk 10 de fevereiro de 2019
por   Natalia Manczyk 10 de fevereiro de 2019 0 Comentários
Cruce Andino: como é a viagem de Bariloche a Puerto Varas

Atravessar de Bariloche a Puerto Varas (ou de Puerto Varas a Bariloche) com o Cruce Andino é uma das grandes atrações para quem vai para a região. Afinal, o trajeto para ir da Argentina ao Chile (ou do Chile para a Argentina) passa por um corredor de lagos, bosques e vulcões, tudo com uma atmosfera meio alemã meio suíça.

São 180 km de um ponto ao outro e a viagem alterna entre três trechos de barco e quatro de ônibus. Se você fizer em um dia só, como eu fiz, leva quase 12 horas.

Outra opção é fazer o Cruce Andino em dois dias, dormindo em Peulla, caso queira um tempo para parar e ficar curtindo com calma a paisagem.

O cenário é mesmo maravilhoso. Cada lago tem uma tonalidade de verde, e eles são sempre margeados pelas montanhas da Cordilheira dos Andes, por vulcões, cascatas e uma mata verdinha. É difícil ficar sentado dentro do barco: a vontade é de passar todo o tempo de pé fotografando do deque. Descubra aqui se o Cruce Andino vale a pena.

 

 

 

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Cruce Andino: preço

O Cruce Andino pode ser comprado pelo site (o que é mais recomendado) ou no escritório da empresa Turisur, no centro de Bariloche, ou na Turistour caso vocês saiam de Puerto Varas, no Chile. Recomendo comprar pelo site do Cruce Andino para que vocês não percam tempo com filas na agência.

Ainda assim, você vai precisar ir até o escritório da agência para fazer o check-in com pelo menos 48 horas de antecedência. O preço do Cruce Andino é de US$ 295 para a ida ou US$ 426 para ida e volta, com hospedagem em Peulla.

A empresa busca os passageiros em certos hotéis de Bariloche. O ponto de saída mais próximo do meu hotel, o El Casco Art Hotel, era o Nido del Condor, e um ônibus do Cruce Andino me buscaria ali às 9h (a pontualidade não é como a suíça, portanto não se preocupem caso atrase um pouquinho).

O prático é que antes de entrar no ônibus as malas que você preferir despachar são etiquetadas na hora e a equipe do Cruce Andino cuidará de transportá-las em todos os trajetos, o que quer dizer que você não precisa se preocupar caso esteja com malonas: só as verá durante os trâmites de imigração na fronteira e no ponto final do Cruce Andino, em Puerto Varas.

Ponto de partida do Cruce Andino

O ônibus passa pelo Circuito Chico e chega até Puerto Pañuelo, de onde sai o primeiro catamarã. É um barco confortável, com dois andares e um pequeno café.

Siga o @portadeembarque no Instagram um subtitulo x pxO barco navega pelo Lago Nahuel Huapi (o lago que enfeita Bariloche) e durante todo esse trecho as gaivotas seguem o catamarã (claro que interessadas em pãezinhos distribuídos pela tripulação), deixando um clima ainda maior de liberdade no ar.

Cruce Andino05
Cruce Andino05
Cruce Andino05
Cruce Andino05

A navegação dura uma hora: de um lado do barco é a montanha nevada Lopez que vai enfeitando o caminho, e do outro, são os bosques verdejantes.

O desembarque é na baía de Puerto Blest, de água azul cristalina e até algumas cascatas que escorrem pela mata.

Ali, há uma hostería para tomar um café no caso de estar frio lá fora ou uma cervejinha para amenizar o calor, junto com cheesecake, alfajor…

Crédito: Divulgação/Cruce Andino

 

De lá tomamos um ônibus de só 10 minutos pela serra que é a região mais chuvosa do país: chove 270 dias no ano. Mesmo sob os pingos de água, é um belo trajeto: em mata quase fechada e em um solo de areia vulcânica.

O destino do ônibus é Puerto Alegre, onde se embarca de novo no segundo trecho pelas águas com o Cruce Andino.

Cruce Andino

Puerto Alegre: um lindo trecho

Pouca gente fala de Puerto Alegre, mas é um dos destaques do roteiro. É uma travessia em lancha por só 20 minutos, mas ao longo de um lago verde-esmeralda brilhante, o Lago Frías, e cercado por muita mata.

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As águas são de degelo de glaciar e os afluentes são os responsáveis por trazer a água verdinha. Para quem já esteve nas praias do sul da Tailândia, o pedaço inclusive lembra as paisagens daquela região.

Poderia até durar mais tempo, mas infelizmente esse trecho do Cruce Andino passa rápido.

Crédito: divulgação

Imigração: como funciona

A chegada da lancha é em Puerto Frías, ponto onde começam os trâmites de imigração. Ali é só entregar o papel da imigração aos oficiais e receber seu carimbo de saída da Argentina.

É tão fácil que dá até uma impressão de que o trâmite é rápido, mas depois, no Chile, ainda vem mais.

Tirem um tempo para ver ali em Puerto Frías a réplica da moto de Che Guevara. Ele passou por Puerto Frías em 1955 na viagem que fez pela América do Sul, aquela que foi imortalizada no filme Diários de Motociceta.

Ainda hoje é uma paisagem remota, com ares de aventura. Enquanto você estiver cruzando aquela região com todo o conforto do Cruce Andino, é fácil imaginar o quão aventureiro foi Che Guevara para cruzar aquele cenário ainda hoje tão selvagem.

Chegada em Peulla

Passaporte carimbado, é hora de deixar a Argentina e pegar 28 km de ônibus até a parada seguinte. A distância não é longa, mas o trajeto leva duas horas.

Segue por uma estradinha sinuosa e estreita, bem no meio da mata, onde uma cachoeira aparece aqui e outra ali. É nesse trajeto a fronteira com o Chile, demarcada por uma placa.

Para ninguém passar vontade, o ônibus para nesse ponto para o pessoal fazer uma foto com um pé na Argentina e outro no Chile, ou qualquer outra pose engraçadinha que vier à cabeça.

É em Peulla a única parte bem burocrática da viagem: a imigração. É preciso reconhecer a sua mala (que já terá sido deixada em Peulla pelos carregadores do Cruce Andino) e entregá-la aos fiscais chilenos, que fazem uma completa revista em toda a bagagem.

Imagine isso para todos os passageiros e o resultado é um demorado processo de imigração. Mas a impaciência que pode aparecer para alguns turistas é logo esquecida.

Isso porque em Peulla mesmo, no Hotel Natura, é a parada para o almoço, em um restaurante envidraçado com um baita visual para as montanhas. Peulla é conhecida como o destino mais sustentável do Chile e é nesse vilarejo de só 120 habitantes que dorme quem resolve fazer o Cruce Andino em dois dias.

Não há um centrinho, nem restaurantes. Apenas mais um hotel e atividades como trilhas para caminhada,  canopy, cavalgadas e tours em 4×4..

Navegação com a vista dos vulcões

Vem então o último trecho de navegação da viagem: pelo Lago Todos los Santos. Essa travessia é um espetáculo com uma hora e 45 minutos.

Dos paredões verdejantes, escorrem cachoeiras que desaguam no lago azulado. Além disso, nesse pedaço dá para ver dois vulcões: o Osorno e o Pontiagudo.

Crédito: Divulgação/Cruce Andino

O vulcão Osorno é daqueles perfeitinhos, pontiagudos como desenhos de criança. Caso você faça o trajeto de Bariloche a Puerto Varas é provável que você o veja na contraluz.

Mas tudo bem. É só passar um ou mais dias em Puerto Varas, e você vai ser sempre contemplado com o visual do Osorno.

Chegada em Puerto Varas

O desembarque é em Petrohoé, a 60 km de Puerto Varas ou uma hora de ônibus. Apesar de o trecho ser terrestre, é um dos mais bonitos.

Vai margeando o Rio Petrohue, com um azul cor de Caribe, que deságua em um fiorde. Graças ao encontro do mar com o rio, nesse ponto há a migração de salmões, que pode ser vista por sortudos que fazem o Cruce Andino em abril e maio.

A estrada é de uma areia escura, vinda do Vulcão Calbuco, ali pertinho, que deixa o trajeto ainda mais interessante.

Depois, é o Lago Llanquihue quem aparece pela janela. É tão grande que chega a confundir com mar: a área é quase a mesma de toda a cidade de Santiago, no Chile.

Cruce Andino - 1 (5)
Cruce Andino - 1 (5)

Quando você vir escolas com placas em alemão, docerias vendendo a torta alemã Küchen ou casas de madeira, é sinal de que está chegando em Puerto Varas, a cidade de colonização alemã que virou um pedaço da Alemanha no Chile.

Crédito: Divulgação

Vale a pena dormir no caminho?

Sim, se você quiser fazer as atividades de ecoturismo em Peulla e realmente quiser descansar. Se não, nas 12 horas do trajeto feito em um dia dá para aproveitar bem a viagem.

Vale a pena comprar ida e volta?

O roteiro é o mesmo para a ida e a volta. Por isso,  para não ver a mesma paisagem duas vezes, é melhor se organizar com antecedência e comprar a passagem aérea da ida por Bariloche e da volta para o Brasil por Puerto Montt (ou vice-versa), a cidade mais próxima de Puerto Varas.

Qual é a melhor época para fazer o Cruce Andino?  

O Cruce Andino é feito em todos os dias do ano, mas a melhor época para aproveitá-lo é na primavera e no verão, quando os dias são mais longos, a temperatura é mais amena e tem menos probabilidade de chuva. Na primavera, costuma escurecer só por volta das 20h, e no verão, às 21h20.

*Viagem feita a convite do Cruce Andino. O conteúdo do post é independente, baseado na opinião livre da repórter

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Natalia Manczyk

Trabalhou como repórter de viagem por 11 anos em uma das maiores revistas de viagem do Brasil. Viaja todo mês mundo afora e ama essa vida de descobrir (e divulgar) cantos pouco conhecidos.

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O gosto é estranho mesmo e aí vai o motivo. O tubarão-da-Groenlândia, usado nesse prato, é um dos peixes mais venenosos. Em vez de filtrar toxinas, ele acumula ureia na carne. Tradicionalmente, os islandeses enterravam o bicho por semanas na areia para que essas toxinas escorressem. Hoje, o processo é feito em caixas de madeira, onde ele fica fermentando por até seis semanas.

Durante a fermentação, a ureia se transforma em amônia (o mesmo cheiro de produto de limpeza ou… xixi velho) Depois, a carne ainda seca por meses antes de ser servida.

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